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Posted by Web on 09:49 in Boas Novas | Comentários desativados
- Usuários ativos Diariamente: 1,179 bilhões
- Usuários ativos Diariamente no mobile: 1,091 bilhões
- Usuários ativos Mensalmente: 1,788 bilhões
- Usuários ativos Mensalmente no mobile: 1,658 bilhões
- Usuários ativos Mensalmente exclusivamente no mobile: 1,055 bilhões
- Receita: $7,011 bilhões (sendo $6,816 bilhões vindo de Ads)
- Receita média gerada por usuário: $4,01 (Mundo)
Crescimento em % com relação ao mesmo período em 2015
- Usuários ativos Diariamente: ⬆ 17%
- Usuários ativos Diariamente no mobile: ⬆ 22%
- Usuários ativos Mensalmente: ⬆15,7%
- Usuários ativos Mensalmente no mobile: ⬆ 19,7%
- Usuários ativos Mensalmente exclusivamente no mobile: ⬆ 45,1%
- Receita: ⬆ 55,7%
- Receita média gerada por usuário (Mundo): ⬆ 35%
Fonte: Facebook Inc.
Data: 02/11/2016
Dados referentes ao 3º trimestre de 2016.
Luciano Larossa…Tirei lá no Face do Estêvão Soares
Posted by Web on 10:02 in Boas Novas | Comentários desativados
Lojista! Os hábitos de compra mudaram e isso vc já percebeu na prática, certo?
Se vc não tem um e-commerce e entende que isso não é a estratégia do seu negócio, mas, sabe que precisa garantir a sua presença na web.
Este infográfico vai te ajudar a entender, um pouco, do novo hábito de compra e como podes aumentar suas vendas na loja física através da presença digital.
Posted by Web on 10:08 in Boas Novas | Comentários desativados
Números positivos de vendas. E o resultado?
Este infográfico é sobre o comsumidor online na Black Friday.Os dados são motivadores. Mas temos que considerar, sofremos uma derrota incalculável neste mesmo período, políticas equivocadas de formulação de preços, por grande parte dos lojistas, levaram a uma generalização quanto a imagem das empresas, classificadas como “enganadoras”. Fica a dúvida, qual o impacto que isso terá na próxima investida?!
Posted by Web on 16:12 in Boas Novas | Comentários desativados
Como é normal no mercado de Marketing Digital, existem sempre informações que acabam sendo completamente distorcidas. Assim, com o intuito de clarificar muita dessa desinformação, quero deixar aqui algumas respostas às perguntas mais frequentes:
1. O que o update vai afetar na busca? Mapas? Imagens?
O update irá afetar somente os clássicos 10 links azuis. Nada mais.
2. Sites responsivos têm algum tipo de tratamento especial sobre outros modelos amigáveis para mobile?
Não. Sites responsivos não têm benefícios sobre app-indexing, sites adaptativos mobile ou mobile dynamic serving na classificação do Google.
3. Para que tipo de pesquisas o meu site irá ser afetado?
Apenas para pesquisas que não estejam relacionadas com a marca. Por exemplo, se a sua marca se chama apis3 e ela aparece para as duas pesquisas [marketing digital] e [marketing digital apis3] nos resultados mobile, após o dia 21, se o seu site não estiver pronto, ele deixará de aparecer para a pesquisa que não inclui o nome da marca — APENAS para pesquisas mobile.
4. O update irá afetar sites inteiros ou páginas individuais?
O update irá afetar URLs individuais, ou seja, se um site tem três páginas e apenas uma delas não é mobile friendly, as outras duas não serão afetadas.
5. Sites que não sejam mobile-friendly, mas que tenham ativado o app indexing serão afetados?
Não, mas apenas para usuários logados e com o aplicativo instalado.
6. Pesquisas em tablets também serão afetadas?
Não. O Google não classifica Tablets como dispositivos móveis, a mudança irá ocorrer apenas para buscas em Smartphones.
7. Onde eu posso ver se o meu site está preparado para esse update mobile?
O Google disponibilizou a uma ferramenta Mobile-Friendly test. Existe também uma secção dedicada a usabilidade mobile nas Ferramentas do Google para Webmasters.
8. Recursos externos como botões de Facebook, Twitter, Google+, Google Analytics, etc.. Normalmente estão bloqueados no arquivo robots.txt dos respectivos domínios. Isso pode afetar a indexação das páginas onde esses botões foram colocados?
Não. O Google sabe que existem muitos elementos que dependem de recursos externos, que por sua estão fora do alcance do webmaster, isso é levado em consideração. Isso é algo que não irá afetar negativamente.
9. Se eu lançar o meu site mobile-friendly no dia 21 de Abril, conseguirei escapar desse update?
A não ser que o Google rastreie e processe exclusivamente o seu site no dia 21, não!
Certifique-se que, entre o dia de lançamento da versão mobile-friendly do seu site e o dia 21 de Abril, existe tempo suficiente para que o Google consiga rastrear e analisar o seu site. Após o dia do lançamento, URLs individuais de sites serão avaliadas à medida que forem rastreadas e analisadas.
10. O Google vai fazer um índice separado para Mobile?
De acordo com algumas fontes sim.
Já existiu no passado um índice separado para Celulares, que foi desativado naturalmente devido ao desaparecimento desse tipo de aparelhos.
Algumas recomendações mobile
- Certifique-se que não está bloqueando arquivos CSS e JS necessários para a renderização parcial ou total do site;
- Livre-se rapidamente de páginas intersticiais para baixar aplicativos ou assinar mailing lists;
Matéria by: Pedro Dias
Posted by Web on 13:57 in Boas Novas, Portfolio, Temas | Comentários desativados
O WordPress é uma plataforma de gestão de conteúdo, com excelente estética. Hoje a maior plataforma de Gerenciamento de Conteúdo do mundo, com quase 70% do mercado.
Para cliente Ca1, instalamos o tema com pacote me português.
Veja on-line aqui
Posted by Web on 14:29 in Boas Novas | Comentários desativados
Posted by Web on 13:13 in Boas Novas | Comentários desativados
Pergunte para qualquer agência: “vocês fazem digital?” A resposta será sempre “Sim, é claro”. Por que um “não” seria quase um atestado de velhice mórbida. Mesmo assim, ainda hoje, muitas agências tratam o digital como apenas mais uma mídia. E não perceberam que não mudam só os formatos, mas todo o jeito de pensar. Chamamos essa agências de Tradigitais. Veja abaixo se a sua agência está com algum sintoma de tradigitalismo:
1. Se você está preocupado que o seu comercial de TV não está com muitos views no youtube.
Sim, todos são loucos por views. As agências amam e os cliente mais ainda. Mas não seria melhor investir numa peça mais interativa do que em mídia para fazer com que seu filme 30 segundos bombe no Youtube? Ou até mesmo um outro filme desenhado para meio o digital? Ah, você vai dizer que já sacou todas as manhas para conquistar o consumidor nos primeiros 5 segundos. Tá, boa. Mas o digital é muito mais que vencer um skip.
2. Se você está tratando post de social media como só um post de social media.
“Ah, é só um post”. Não, não é. Dependendo da comunidade em que ele é postado, vai ser mais visto do que seu anúncio na Veja. Cada post deveria ser tratado como um anúncio e não deveria ser feito pela equipe mais júnior da agência. É verdade que clientes ainda não remuneram bem as agências para fazer isso. Aí está uma coisa que precisa mudar.
3. Se você pensa primeiro em fazer um site e depois uma versão mobile.
Seja responsivo e responsável. As pessoas estão deixando de ter computadores em casa e usando só no trabalho. Ao contrario, o smartphone está conquistando mais o tempo das pessoas. E é de longe o objeto mais usado na sua vida. Não seria então o caso de dar mais atenção para a telinha do que para a telona? Pense pequeno antes.
4. Você tem um diretor de Criação Integrado.
Isso significa que alguém deve integrar alguma coisa que deveria já nascer grudado. Não faz sentido hoje em dia esquartejar o job e passar uma parte para a dupla off e outra para a dupla on. O pensamento deve ser naturalmente hibrido, líquido, orgânico. Escolha a palavra da moda que mais agradar você.
5. Achar que agência de propaganda só faz propaganda.
A chance do seu cliente continuar na sua agência é maior quando a big idea que você criou para ele não é apenas uma solução de comunicação, mas uma ideia que influencia diretamente o seu negócio. Hoje com a tecnologia ao alcance de todos a resposta ao briefing do cliente pode ser um serviço, uma nova função para o mesmo produto ou até mesmo um produto digital. Focar apenas na comunicação é um desperdício do potencial criativo da agência.
6. Não ter um departamento de tecnologia.
Não estamos falando aqui de programação in house. Mas de ter ao lado da criação profissionais que possam incluir tecnologia nas ideias. Que possam dizer “Sim, isso dá pra fazer” ou “Não, isso não dá” e principalmente: “E se a gente fizesse assim…”
7. Não incluir os outros departamentos no processo criativo.
Já foi o tempo que dava para ganhar o jogo com dois no time. Não dá mais. A tecnologia, novas mídias, novos comportamentos geraram um volume de informação que vai além da capacidade de conhecimento da duplacriativa. A inclusão de outros departamento em brainstorms e vital para abrir mais horizontes e ampliar o alcance das ideias. Pra jogar bem agora, amigos, tem que ser de bando. De preferência entrosado.
POR LAURA FLORENCE E CASSIANO SALDANHA, executives creatives directors da McGarryBowen Brasil
By http://www.proxxima.com.br/
Posted by Web on 14:37 in Boas Novas | Comentários desativados
Mapa da Internet no Brasil
link para o site do mapa aqui
Posted by Web on 17:43 in Boas Novas | Comentários desativados
A internet é uma realidade na vida de bilhões de pessoas. Muitos especialistas te dirão: se sua empresa não está na web, provavelmente não fará sucesso.
“As facilidades que a rede proporciona na hora da divulgação e interatividade, por exemplo, devem ser aproveitadas em seu potencial máximo”, afirma Felipe Pereira, mestre em administração de empresas, especialista em projetos especiais e criador do Digaí, site de conteúdo especializado em empreendedorismo e marketing digital.
Abaixo você entende por que é importante ter uma presença digital.
1. Interatividade
Antigamente nos comunicávamos por meio de cartas, depois de um tempo, por meio de e-mails e, hoje, essa comunicação pode ser feita em tempo real. Se você está vendo determinado conteúdo e acha ele relevante basta comentar ou curtir, entrando em contato com o produtor desse material em tempo real. Nesse sentido ficou mais fácil para pessoas exporem suas opiniões com uma rapidez e força nunca mais vista. Isso muitas vezes pode prejudicar sua empresa. Use essa possibilidade de interação para conquistar seus consumidores e criar uma marca mais forte.
2. Customização
A internet permite customizar a informação de modo específico para quem está consumindo, ou seja, quando você está no Facebook ou fazendo uma pesquisa no Google, aquele conteúdo que aparece para você é o mais personalizado possível. Assim como também é para o seu cliente que está na internet. Isso facilita como sua empresa chegará para o público que você precisa.
3. Custo-benefício
Se você fizer uma campanha de divulgação na internet você consegue, com um mesmo orçamento, abranger um número de pessoas bem maior do que usando uma mídia tradicional. Então o custo-benefício da divulgação nas mídias digitais é muito interessante, principalmente para empresas que estão começando.
4. Ausência de barreiras geográficas
Se você tem um negócio e vende produtos ou serviços, e se esse seu negócio está na internet, você pode vender produtos para o Brasil e até para o mundo inteiro, sem ficar limitado a uma localidade.
5. Ausência de barreiras temporais
Além de vender seu produto para o mundo todo, sua loja online está aberta 24 horas por dia, sete dias por semana, ou seja, independentemente do dia e do horário, as pessoas podem consumir o teu produto ou conteúdo.
6. Facilidade de mensuração
Ao fazer ações na internet, você consegue mensurar exatamente que tipo de retorno cada delas está dando. Com o número de ferramentas existente é possível analisar como anda a resposta por cada investimento que você faz.
7. Otimização
A possibilidade de otimização, de correção e de melhoria das campanhas é muito forte. Basta ir à ferramenta que esta fazendo certa promoção e trocar o texto ou a imagem, coisa que não dá para ser feita nos veículos offline.
8. Aproveitamento do impulso de compra
Você consegue aproveitar a vontade de comprar de um usuário online na hora em que ela acontece, diferente de outros meios tradicionais que demandam que a pessoa vá até um local ou acesse algum ponto com internet para realizar a compra.
Texto: Revista Pequenas empresas, grandes negócios.
Posted by Web on 15:07 in Boas Novas | Comentários desativados
Como perder o medo e começar seu negócio próprio
Ter um negócio próprio é o sonho de um número cada vez maior de brasileiros. Mas muitos ainda têm medo de se arriscar em um negócio próprio. Se você está neste grupo, este pequeno guia pode ser útil.
Empreendedores de primeira viagem precisam encher, de alguma forma, tanques com cinco combustíveis diferentes. Serão usados em várias combinações desde a etapa inicial da viagem até o próximo posto de combustíveis. A ordem do enchimento dos tanques pode variar, mas se você se enquadra na categoria dos que têm medo de empreender, primeiro encha o tanque da coragem.
Muitos que querem empreender, simplesmente não têm a coragem de começar a viagem. Acham que ainda não reúnem todas as competências necessárias. Mas isso são exteriorizações de um medo interior maior: o de não ser capaz de se virar diante do desconhecido. Há muitos postos que oferecem o combustível da coragem para empreendedores, mas o que mais gosto é o Empretec, do Sebrae. Em seis dias, você suará por, no mínimo, 60 horas para tirar seu eu empreendedor (que não sabia) que existia em você ao trabalhar os dez principais comportamentos empreendedores. Depois dessa semana, você terá uma certeza: “De fome, você não morrerá”. E o combustível da coragem estará aceso!
O Empretec ajuda a encher o tanque seguinte com o segundo combustível para quem tem medo de empreender: cara de pau. No Empretec, você perde a vergonha, pois tudo é tão intenso que você tira o animal que existe dentro de você. Mas cara de pau é um combustível volátil e já na semana seguinte, sua vergonha, mais conhecida como autocrítica, volta e tenta domar sua coragem. Se isso acontecer, o Empretec terá sido mais um daqueles regimes mirabolantes de perda de peso e você será novamente derrotado pelo espelho todas as manhãs. Há vários postos em que você pode encher o tanque com cara de pau. O meu preferido para esse tipo de combustível se chama aulas de teatro. Há várias escolas que oferecem cursos rápidos com diversas técnicas de criação, representação e improvisação, entre tantas outras técnicas úteis para qualquer empreendedor.
Não raro, muitos se lançam no empreendedorismo com apenas esses dois tanques aparentemente cheios e quebram a cara pela falta do terceiro combustível que precisava ter sido misturado antes: conhecimento. O empreendedor precisa conhecer profundamente as necessidades e dificuldades dos seus clientes, os truques e golpes da concorrência, os atalhos dos fornecedores e parceiros, a maestria para lidar com seus colaboradores, as mágicas das técnicas de vendas e a lógica dos números do negócio. E de todos os combustíveis, este é o que está disponível em mais postos, na forma de livros, cursos, ferramentas, material online, consultores e mentores.
Se conseguir encher bem todos os tanques, não será preciso se preocupar em buscar um posto para o quarto combustível: a competência para transformar seu sonho de negócio em realidade. O tanque da competência será preenchido pelo uso sábio da coragem, da cara de pau e do conhecimento. Estude a trajetória de grandes empreendedores e entenderá que a maioria não reunia todas as competências iniciais necessárias para ter criado aquele negócio. Howard Schultz, do Starbucks, entendia de cafés, mas não necessariamente de cafeterias. Walt Disney gostava de desenhar, mas daí a transformar isso em um negócio havia uma boa distância. E Larry Page e Sergey Brin, do Google, sabiam programar muito, mas entendiam pouco ou nada de publicidade online.
E o único combustível que não deveria ser motivo de preocupação é o último, pois seu posto está dentro de você. É um combustível único chamado propósito. Não vá encher o tanque de paixão, que queima fácil e o deixará na mão nas primeiras dificuldades. Propósito é o combustível para levar sua empresa a longas distâncias. Quanto maior for o propósito do seu negócio, menor será o seu medo de empreender!
Por Marcelo Nakagawa – Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios